O avião como transmissão de conhecimento
http://www.publikador.com/tecnologia/maracaja/2014/11/o-aviao-como-transmissao-de-conhecimento/
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
O egoísmo do tempo
O
egoísmo do tempo.
Coisas
para gastar.
Gastar dinheiro, gastar
energia e gastar tempo.
Uma contradição: um texto um
tanto quanto longo, e com um título extenso. Texto com situações tensas em uma
época de coisas rápidas e objetivas. O que não é comum para alguém, pode ser
classificado como algo tenso, de difícil compreensão, difícil assimilação, ou difícil
adaptação. Sabores que podem provocar
saberes, alimentando a alma e o espírito, o corpo e a mente, o conhecimento.
Um texto com alguns títulos disponíveis,
já que cada um tem um tempo, um dinheiro e uma energia. Cada um pode definir
como gastar seu tempo, seu dinheiro e sua energia. Cada um pode chegar a um
mercado ou feira, e escolher entre as mercadorias, algo de acordo com seu tempo,
seus valores ou suas posses, e suas energias. Critérios de tempo e energia; valores
nutricionais e substanciais, morais ou legais. A dependência de valores financeiros
e gastronômicos, patológicos e ergométricos de cada um. Elementos disponíveis
ou necessários para executar esta ou aquela tarefa de aquisição, que poderá
gerar novas tarefas, com uma demanda de tempo e energia. Calorias necessárias ao
cozimento e calorias computadas pela nutrologia.
Muito tempo, muita energia e
muito dinheiro, pode ser gasto, para ganhar conhecimento e informação. Embora
haja a nossa volta uma enorme quantidade de informações e conhecimentos, sem a
necessidade de gastos financeiros. Andar em transportes coletivos de massa,
como: trem, metro, barcas, e sistema BRT ou VLT, requer um conhecimento: o
entendimento das informações contidas nos painéis das estações. Sentidos e
direções, tempos e distancias; comodidades, permissões e não permissões,
educação e prioridade; comportamento em situações de emergência, tudo descrito
por uma komunikologia. E cada um deve dedicar o seu próprio tempo para entender
as informações e conhecimentos contidos naquela komunikologia expressa por símbolos,
em placas e painéis, onde o transporte pode ser direto ou expresso, parador ou
semi-direto. Sem tempo para uma parada, com um simples café expresso no balcão,
ou tirado direto de uma maquina. Um café
passado em filtro de papel ou pano já é coisa do passado.
Um conhecimento sem custos
adicionais no valor do ticket ou ingresso, passe ou passagem. Afinal cada um
esta em uma estação de embarque ou desembarque de passagem, como um passageiro
e de passagem, sem a intenção de permanecer naquele local. Qualquer conhecimento
adquirido pode ser transportado.
Temos a necessidade psicológica
e social de comprar uma informação empacotada ou enlatada, em livros, e vendida,
em cursos e escolas. Mais a necessidade de um professor, que tenha habilidade em
abrir pacotes e latas de conhecimento e informação. O conhecimento importado
costuma ter mais valor que o nacional. Assim como o conhecimento, os produtos
podem ser cultivados e cultuados no Brasil, para depois serem exportados,
voltando então como um produto importado ou conhecimento produtivo e criativo,
agregado de valores históricos daqueles que souberam colher, embalar e
industrializar, usando de uma palavra e um processo atual, de colher, descrever
e promover: uma inovação, a criatividade.
Investir o tempo em
leituras, aulas e conferencias; congressos e seminários é uma ocupação do tempo
disponível para ganhar conhecimento e informação. E muito dinheiro pode ser
gasto para ocupar e gastar este tempo. Dinheiro para pagar aulas e
explicadores, colégios e escolas; faculdades e universidades. Custear transportes
e deslocamentos, para chegar a um local de ensino, requer tempo, energia e
valores.
Investimento pessoal requer
gasto de tempo, gastos financeiros, e gasto de energia. Gastos e gestos
financeiros, gestos que produzem um trabalho, uma práxis, gestos que produzem
um produto que tenha um valor de mercado, e que possa ser comercializado.
Produtos independentes de suas naturezas, que possam ser bens tangíveis ou
intangíveis, físicos ou intelectuais, e até morais.
A ocupação dos neurônios
fazendo sinapses, as trocas de informações entre os lobos cerebrais consultando
arquivos anteriores, articulando e relacionando com as informações recebidas no
momento, necessita da energia produzida por alimentos ingeridos e processados. Energias
encontradas nos estados: gasoso, solido ou liquido. Energias que o organismo
saberá misturar e processar, quebrando moléculas e separando as necessárias,
para manter o corpo vivo e produzir novos conhecimentos de avanço e conservação.
Enquanto uma química orgânica acontece no interior do organismo, uma química inorgânica
acontece do lado de fora do organismo em frascos e embalagens, com produtos elétricos
e eletrônicos.
As informações nos chegam de toda parte.
Vivemos imersos em um oceano de informações. Alimentos são ingeridos com uma
infinidade de informações, onde a fisiologia, a anatomia e a digestão
descobrirão e transformarão, a partir do seu conhecimento e gestão. Assim como
o homem dividiu as ciências, dividiu o corpo humano com suas funções. Enquanto
o organismo detalha e explora o conhecimento contido nos alimentos, os olhos
detalharam e exploram as informações contidas nos rótulos e nas embalagens.
E existe um tempo a ser
gasto, que não se gasta dinheiro. Um tempo desgastado pelo tempo pela correria
do dia a dia. Um tempo que não se gasta dinheiro com deslocamentos, não se
gasta dinheiro para criar um ambiente agradável e confortável. Não se gasta
dinheiro com alimentos e processamentos. Um tempo onde se gasta apenas a
energia acumulada e estocada em forma de gorduras na camada externa do corpo, o
tecido adiposo, e em moléculas de açúcar correndo na circulação sanguínea.
Um gasto imperceptível de
energia que pode ser compensado pela exposição de energias em um dia de sol,
pela energia produzida ao mirar uma paisagem composta de elementos naturais com
a brisa mansa, sentida na pele e um leve sussurrar produzido pelas das folhas
das arvores. Energias absorvidas só por mirar as ondas do mar. Uma energia
absorvida onde o conhecimento científico denomina como situações saudáveis e revigorantes,
situações que beneficiam o bem estar e a saúde. Energias aconselhadas por médicos
que associam comportamentos químicos internos e comportamentos físicos e
emocionais externos.
O egoísmo do tempo, um tempo
a ser gasto somente por aquilo, e com aquilo que achamos e julgamos valer a pena.
Independente da leitura dos outros que possam estar a nossa volta. Pessoas com
tempo disponível a ceder, a ouvir e a escutar, sem algo em troca para esperar.
Talvez receber na mesma moeda de parar, ouvir e escutar, dar e receber.
Rio de Janeiro/RJ ─
27/09/2014
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Disponível em
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Palavras Chaves: gestão; qualidade; conhecimento
Palabras Clave: gestión; la calidad; el conocimiento
Key Words: management; quality; knowledge
Texto produzido para:
Blogs
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CMEC/FUNCARTE
Cadastro Municipal de Entidades Culturais da Fundação
Cultural Capitania das Artes
Natal/RN
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Roberto
Cardoso
Desenvolvedor de
Komunicologia
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sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Seitas e receitas (5)
Seitas
e receitas (5)
Sugestão
de entradas e saídas.
As
retiradas para o tira gosto, e os que tiram proveitos.
A princípio devem ser
servidos como tira gosto em entradas, antes das refeições, os petiscos antigos
e tradicionais. Espetinhos de salsicha, com pimentão, cenoura e queijo, também
muito conhecido como sacanagem. Sirva torradinhas de pão velho com patê feito
de sobras de miúdos moídos misturados com banha, ate formar uma pasta unguenta
e melequenta.
Troque as iscas de linguado
com molho rose ou molho golf, pelas línguas do seu falso eleitorado, com molho
de espinhos de roseira e golfadas de mamadeira. Outra opção é Quiche de ginga
com jiló: http:/quiche-de-ginga-com-jilo.html
Uma refeição em família com a
Tia Chester, com o catita fofoqueira, a rata do portão mais o filhote de
bem-te-vi, deve ser oferecida com fartura, e muita sacanagem, na entrada e na
saída. O ideal seria oferecer somente os palitos, sem os acepipes, ou seja, uma
variação da sacanagem: uma sacanagem com a sacanagem. Para que os palitos
fiquem presos em suas gargantas. Ofereça também caroços de azeitonas para
facilitar a deglutição. Mas eles podem desconfiar e não aceitar.
Outra opção seria oferecer
palitos diversos, de preferência a palitos de fósforos riscados, palitos de
churrasco usados e queimados, ou cotonetes sujos e melecados. Sirvam em
latinhas de sardinha vazias, pedacinhos de mortadela velha e queijo mofado, com
molho chumbinho para acompanhar.
Bolinhos de fubá com cimento
também pode fazer muito sucesso se for oferecido água com fartura, direto da
torneira. Fáceis de fazer: misturando cimentos com fubás e fubás. Ao pó formado
mistura-se com um elemento líquido ou aquoso, água e óleo queimado, até o pondo
de enrolar e fazer bolinhas. Finalize as bolinhas passando por fora sal de
fruta, ou bicarbonato de sódio, para dar uma efervescência ao entrar em contato
com a água, provocando asfixia. Os bolinhos podem variar de cor e de sabor,
associando: fubá branco ou fubá amarelo; cimento branco ou cimento portland;
sal ou açúcar; soda caustica ou diabo verde; acido sulfúrico ou acido
muriático. Espalhe os bolinhos pela casa ou pela mesa.
Para um publico mais
exigente e seleto que não aceita, ou não tolera receitas caseiras, é possível
encontrar acepipes industrializados, e com nomes sugestivos. São também conhecidos
como veneno de rato, e pelos analfabetos funcionais, é conhecido como remédio
para rato.
De preferência para ornamentar
a mesa e o chão com ratoeiras armadas. Nunca se sabe o que poderá acontecer, de
sentarem à mesa o ficar correndo pelo chão.
O ideal é que o tira gosto
deixe um gosto amargo na boca.
Rio de Janeiro/RJ ─
18/09/2014
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